quinta-feira, junho 28

A INFÂNCIA PERDIDA


Depois de assistir o filme na interdisciplina ESCOLARIZAÇÃO, ESPAÇO E TEMPO NA PERSPECTIVA HISTÓRICA, sobre a "infância perdida", fiquei triste com o trabalho infantil, que em sua maior parte, é a síndrome da pobreza e a baixa renda das famílias, onde seus pais têm pouca ou nenhuma educação e também a grande precariedade dos serviços públicos. Muitas Crianças perderam a infância obrigada a trocar a escola e as brincadeiras por trabalho, e dificilmente conseguirão se livrar da pobreza e ignorância que os empurraram para o mundo dos adultos. Toda criança devia ter uma infância relativamente despreocupada e inocente. No entanto, é uma triste realidade da vida que, para muitos meninos e meninas, essa infância não existe".

2 comentários:

Adriana Irigaray disse...

E o pior de tudo Elisabeth, nossos governates e toda uma sociedade, fecha os olhos pra essa realidade.Demostra-se a total falta de respeito, por essas crianças, que na maioria das vezes, não terão nem futuro.
Bom final de semana!
Bjs...
Adriana

Iris disse...

Olá, Elisabeth

Estamos mesmo longe não do ideal, mas até do razoável e isso nas duas "pontas". As crianças que levam uma vida sofrida por carências de toda a natureza e as crianças abastadas que são sobrecarregadas de atividades para "terem uma vantagem" (como disse uma das meninas) sobre as outras, quando necessitarem competir.
Isso evidencia que o mundo, que a espera no futuro, já foi antevisto como uma batalha.
Li a postagem em que colocas que o blog é para colocar tuas dificuldades e aflições.
Elas fazem parte de qualquer formação e ao relatá-las nos ajudas a buscar alternativas para auxiliar nas situações que estão ao nosso alcance. No entanto, o blog não se restringe a isso. Como registro do teu (per)curso, é interessante registrares também tuas descobertas, tuas idéias, coisas que tens feito...
As poesias que publicas, também fazem parte disso.
Não escolhemos um poema ou uma imagem sem uma razão, não é mesmo?
O que queremos é o que já descobriste:
Eu descobri que através dos blogs conhecemos as vidas das pessoas mais intimamentes e talvez isso não acontecesse se convivessêmos em aulas presenciais diariamente.
Abra@os, Iris